domingo, 5 de julho de 2009

Você pode (quase) tudo na internet


Por Luís Gustavo Machado (Opinião)

Você faz parte de alguma rede social virtual? Se a respostar for sim, quantas? Se não, você deve estar fora “mundo virtual” que cresce a cada dia. No momento que escrevo este texto, centenas de milhões de pessoas em todo o mundo estão usando algum aparelho digital, conectados ao “mundo digital”.

Acha que estou exagerando? Não. Incluo nestes “aparelhos” os sites de relacionamentos: Orkut, Twitter, Msn, Facebook, blogs etc; os aparelhos celulares – no qual você pode estar usando o recurso de texto sms –etc. Com todos estes recursos digitais disponíveis, a questão da mudança de comportamento das pessoas em se relacionar fica aberta. Talvez seja um mundo mais ficcional do que real, no qual todos usuários podem ser, produzir, interpretar ou apenas fingir que é ou “está” alguma coisa.

Direcionando o pensamento para as redes sociais virtuais, imagino – e creio ser o mais correto – que as pessoas mais sensatas e “normais”, usem estes mecanismos da internet para se organizar mais rapidamente e poder usar mais livremente o seu tempo no mundo real. Não imagino que as pessoas possam preferir ficar mais tempo em frente ao computar do que se relacionarem pessoalmente com as outras pessoas e tudo de real que tem o mundo.

As redes sociais possibilitam que os usuários se relacionem com diversas pessoas ao mesmo tempo, assim sendo, aumentando o seu ciclo de relacionamento, tanto dentro do virtual, como fora, com a possibilidade de interatividade real. Você pode falar com qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo em tempo real.

Creio que isso ajuda as pessoas a se abrirem mais para o mundo. Com novas experiências, como conhecer novas formas de se pensar, de se viver, de se comunicar, outras culturas etc. Não acho que as relações interpessoais – cara a cara - diminuíram por causa do “mundo virtual’”, mas sim fez com que as pessoas se aproximassem mais, com isso a possibilidade de um programa, encontro ou aproximação no “mundo real” se torne maior.

Um ponto importante é que, acontece o que acontecer com as relações virtuais, tudo o que é produzido pela internet vem não dá máquina, mas sim do ser humano. O que me tranqüiliza sobre qualquer dúvida.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Pra onde vai o jornalismo?


O assunto do momento é a decisão em relação a não obrigatoriedade do diploma para exercer a função de jornalista. O motivo? “A profissão está ligada a liberdade de expressão”... Muito simples para quem não se dedica, não investe, não sonha e não tem noção do que é ser jornalista. Quem não tem o conhecimento teórico, tampouco o prático, seja desempenhando a função que for, aonde for, não será um grande profissional.

Se até os dias de hoje já era tudo muito bagunçado no que diz respeito à contratação de profissionais formados devido à concorrência desleal da profissão, agora então para quem estuda jornalismo, terá que ter muito mais do que um simples currículo debaixo do braço.

O grande disparate da situação é a banalização da profissão. A desvalorização da profissão, que já sofre com salários muito abaixo da média de qualquer outra carreira, no que diz respeito a uma pessoa que têm um diploma de terceiro grau completo. Também há de se convir, que as condições de trabalho ainda não são das melhores.

A democratização da informação é um direito de todos. Pode se dizer também, que é uma coisa muito boa hoje em dia. As novas tecnologias que permitem hoje uma facilidade de produzir conteúdo e fazer entretenimento, cultura e outras coisas mais. Porém essas ferramentas e essa liberdade deveria ser melhor controlada.

Jamais critiquei uma emissora ou um jornal impresso, ou qualquer estação de rádio por terem comentaristas ou cronistas não formados executando suas funções. Creio que é uma forma de dar credibilidade à matéria. Acho que o especialista enriquece o jornalismo seja para informar ou opinar. Contudo a coisa não deveria se tornar uma bagunça.

No final das contas, aonde vai parar a questão? Será que não vale mais a pena ser um diplomata?

quinta-feira, 11 de junho de 2009

O mundo digitalizado (?)


Desde a criação humana já havia comunicação entre os seres que habitam o planeta terra. No início – sem seguir muito a cronologia correta – tivemos a transmissão de mensagens via fumaça; desenho em pedras; os livros; complementado mais tarde pelo jornal – que foi tido como um veículo mais detalhista e diversificado do que os livros – já que era atualizado com mais freqüência; o rádio, que “revolucionou” a comunicação à época, já que tinha a voz – aguçando o sentido da audição e imaginação dos ouvintes, sendo um veículo que se atualizada a todo o momento; depois a televisão – que foi criada para transmitir áudio, imagem em movimento e texto falado; logo mais o videotexto – cujo aperfeiçoamento da internet veio daí -; e por fim a grande mídia multimídia: a INTERNET.

A internet consegue reunir todos os recursos multimídias dos outros meios que citei acima: vídeo, imagem em movimento – desde que haja tevê ou algum vídeo disponível no site – foto, gráficos, áudios, textos etc. Tornando assim, um veículo novo, que tem poucos estudos aprofundados sobre ele, mas que já se mostra forte e “consolidado” no mercado.

Por mais que a credibilidade dos sites – jornalísticos e noticiosos – vem das fortes marcas de impresso, tevê ou rádio; exemplo: jornal O Globo - impresso tem credibilidade -, logo o site ganha força e notoriedade. A Folha de S.P, mesmo caso com a “folhaonline” etc.







terça-feira, 12 de maio de 2009

Do Globo na internet


Região Amazônica terá rede de biocosméticos

Os estados do Pará, Maranhão, Amazonas, Acre e Tocantins juntaram esforços e criaram a Rede de Pesquisa e Desenvolvimento de Biocosméticos (Redebio), que visa estimular a pesquisa dos recursos naturais da região amazônica para desenvolvimento de insumos e produtos biocosméticos e fitoterápicos.
Na primeira etapa, a Redebio vai consumir investidos de R$ 7,2 milhões em pesquisas voltadas à aplicação na indústria de andiroba, copaíba, castanha do Pará e babaçu.
No edital publicado hoje, as Fundações de Amparo à Pesquisa do Pará (Fapespa), Amazonas e Maranhão se comprometem a custear R$ 6,3 milhões com doações de R$ 2,1 milhões, cada. Já a Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado do Tocantins financiará R$ 600 mil e a Fundação de Tecnologia do Estado do Acre, R$ 300 mil.

Fonte: http://www.oglobo.com.br/

segunda-feira, 11 de maio de 2009

O blog mais verde do mundo de volta




Olá, galera! A partir do próximo final de semana o blog será atualizado, no mínimo, 2 vezes por semana. E para não perder o costume de tentar conscientizar o mundo para que possamos viver melhor hoje e sempre, aí vai uma dica: visite este vídeo no you tube, você pode se motivar a mudar alguma coisa, ou, quem sabe, pensar sobre o assunto!

Até logo!

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Aonde vamos parar?


(Por: Kadu Braga -Rio de Janeiro)

Como seria bom, ser dono literalmente da liberdade e poder usufruir de um “paraíso”, que poderia um dia ser chamado de Rio de Janeiro. Toda a sua beleza natural, clima, praia, pessoas, se apagam pela desordem urbana em que vivemos e que põe medo em quem vive nesta cidade ou apenas passa uns dias visitando.

Pergunto-me: O que levou ao próprio governo permitir a poluição desenfreada das praias? Como pode o crescimento urbano tomar tamanha proporção em que as favelas tomam diversos morros. Nada contra mesmo ao morador humilde que lá mora, porém isso tudo é reflexo de Governo que não governa e se omite aos problemas da população.

Estamos anos luz atrás do desenvolvimento. Está certo que nenhum País é perfeito, e cada um tem os seus problemas. Muito provavelmente, a crise econômica mundial é reflexo de um desenvolvimento atabalhoado e mal planejado. Aonde foi parar todo aquele dinheiro? Os ricos não podem mais ser ricos? E os pobres, terão mais oportunidades de crescer como?

Mas o ponto principal deste artigo é a fotografia acima. É o mais puro retrato do abandono, do repúdio ao dinheiro, do esbanjamento, da falta de organização e de uma política suja. Uma obra que ultrapassou o bom senso com o gasto excessivo e mais ainda pela sua não utilização.

Construir algo deste tamanho para privatizar mais uma bela obra? É o cúmulo da grosseria com o povo que paga seus impostos e não tem segurança, saúde, educação e a moradia que merecia.
Se querem incentivar a cultura, porque não criam um programa de apoio aos jovens das comunidades?

Quem sabe assim as futuras gerações, não crescem mais longe da bandalha?
Ah, me esqueci. Isso tudo aqui é muito difícil. Ninguém vai ter interesse.


terça-feira, 7 de abril de 2009

O Lutador e o jornalista de tevê - Por Gustavo Machado




“Lutar com palavras é a luta mais vã”. Não se pode fazer jornalismo – escrito – sem ter amor e dedicação. Brigar com as palavras só faz com que o profissional se enrole, já que a produção de um texto tem como “fórmula” o amor, a dedicação, atenção e iniciar uma frase. Mesmo sendo difícil começar, comece!

Por um bom texto se vale uma boa luta. “Lutar com palavras parece sem fruto. Não têm carne e sangueÂ…Entretanto, luto”. Este trecho vale, não somente para textos, e sim para a luta cotidiana que vive o ser humano contemporâneo em busca de suas realizações e sonhos de vida.

Pare-me que em geral as pessoas acham que escrever para tevê seja fácil. Talvez pela maioria dos programas terem como objetivo o entretenimento, porém, nós "jornalistas" é que criamos a emoção e a sensação de irrealidade ou realidade aos programas televisivos, e isso não é nada fácil. “Luto corpo a corpo, luto todo o tempo, sem maior proveito que o da caça ao vento.”

E quando se termina um trabalho – texto(os) – chega ao fim uma luta sádia com as palavras, porém a escrita não se resume a somente um dia de trabalho e sim a experiência de vida, o conhecimento diverso, a observação do ser humano, as viagens – não por passeio, mas como devaneio -“O ciclo do dia ora se conclui 8 e o inútil duelo jamais se resolve.” Cada texto tem um contexto, uma fração de pensamentos e frases.

“Tamanha paixão e nenhum pecúlio.” Talvez para poucos o sucesso finaceiro seja pleno através das palavras, porém tentar e sonhar fazem parte do oxigênio da alma humana, ou não?

Bom, não sou nem de perto criativo e talentoso como Carlos Drummond de Andrade, mas tentei fazer uma mesclagem de seu poema O Lutador com minhas reflexos diversas sobre os jornalistas de televisão. Espero que tenha conseguido me aproximar do que eu imaginei, afinal foi uma boa “viagem" e espero que vocês viagem também, por devaneio ou passeio.